Konbawa, Minna-san!
Olá, pessoal! E, como combinado, estou aqui para trazer o especial sobre Final Fantasy.
Para aqueles que não conhecem, Final Fantasy é um jogo de RPG que foi lançado para muitas plataformas ao longo de sua história de lançamento. Para aqueles que já conhecem um ou outro jogo da franquia, saiba que essa franquia é simplesmente a principal franquia de RPG do mundo Gamer.
Eu não sou um perito quanto a Franquia Final Fantasy, mas sou um grande fã. Então para poder trazer as melhores informações possíveis, fiz minha pesquisas. Devo grande parte das informações ao site Final Fantasy Brasil. Mesmo estando um tanto desatualizado ainda sim é uma ótima fonte.
Bem, vamos deixar os blá blá blá de blogueiro para lá e vamos ao que interessa o especial. Sintam-se em sua sala e liguem-se na nossa reportagem!
- Boa noite, quem lhes fala é Tamashi Twilight.
- E eu sou seu assistente, Daniel Kiryu.
- Hoje iremos apresentar os dois primeiros jogos da franquia Final Fantasy.
- Uma franquia fantástica por sinal.
- ¬¬ Isso foi uma tentativa de fazer trocadilho?
- -.-" Ops. Saiu sem querer.
- Ok... Vamos começar nossa reportagem.
- Concordo! Por onde começamos?
- Que tal começarmos pela história do primeiro jogo.
- Sim, sim. Acho uma ótima ideia!
Intro de Final Fantasy I, com o Herói da Luz como capa.
- A história do Final Fantasy I é bem simples. É aquela história mais básica de todo RPG de um grupo de guerreiros da Luz aparecem para ajudar o mundo que está envolto em trevas.
- Mas mesmo sendo uma história bem clichê, ela não falha em conteúdo. Eu adorei-a!
- Concordo. Então deveríamos contá-la desde o começo, certo?
- Isso! A história pode ser um estereótipo, mas se não contarmos desde o começo não teria graça.
- Ok. A história começa quando um cavaleiro do reino de Cornelia rapta a princesa Sarah. Os 4 Guerreiros da Luz aparecem nesse mesmo reino e a pedido do rei, derrotam Garland, o tal cavaleiro, e resgatam a princesa. Porém...
- Porém Garland é resgatado no último segundo por 4 demônios que o corrompem e o levam ao passado. Ao chegar ao passado Garland envia os demônios para o futuro para trazer o antigo "eu" dele para aquele tempo criando um Lob...
- Loop temporal, ou seja, um ciclo infinito de ida e vinda pelo tempo, o que o dá a existência eterna.
Garland, o Cavaleiro das Trevas
- Mas nenhum vilão se contenta só com ter a vida eterna...
- E assim, Garland percebeu que poderia usar esse poder de viajem temporal para dominar o mundo. E para isso, ele decidiu capturar os 4 Cristais da Luz.
- Começando com o envio de Tiamat a 400 anos antes do presente.
- Tiamat quase estingue a civilização de Lufenia e domina a Forteza Voadora junto do Cristal do Vento.
Tiamat, aquele que domina o Cristal do Vento
- Depois Kraken é enviado a 200 anos após Tiamat.
- Kraken afunda o templo de Onrac dominando o Cristal da Água.
Kraken, o controlador do Cistal da Água
- Lich e Marilich são enviadas a anos depois.
- Lich toma controle do Cristal da Terra, e Marilich do Cristal do fogo.
Lich, do Cristal da Terra
Marilith, do Cristal do Fogo.
- E com isso, o mundo é jogado em um caos, sobrando para os nossos 4 Guerreiros da Luz salvá-lo.
Algumas dificuldades encontradas pelo Guerreiros da Luz, como a Fortaleza Voadora de Tiamat.
- Bem, a história do jogo em si é essa. Mas o jogo traz muitas coisas para serem exploradas.
- Eu adorei o mundo do jogo e gostei de poder revisitar qualquer dungeon que já tenha conquistado e poder escolher meu destino a vontade, mesmo que a história fique parada enquanto não chegar no destino certo.
- A história do jogo pode até ser um pouco quanto simples, ou melhor, clichê de jogos de RPG, mas o fato é que provavelmente, foi justamente esse um dos jogos que causaram esse "espalhamento" desse tipo de história para RPGs.
- Eu também gostei do fato de podermos escolher as classes dos personagens a vontade, mesmo que as opções de início sejam bem visíveis.
- Bem, poder escolher entre Warrior, Thief, Red Mage, Black Mage e White Mage, faz com que possamos definir bem o objetivo de evolução dos tais personagens. Mesmo que o jogo falte em dar personalidades e histórias para os personagens, isso é compensado com a possibilidade de personalizá-los típica de jogos do estilo.
- O leque de equipamentos e e magias do jogo, torna-o um exemplo perfeitamente louvável de RPGs.
Armas (Abra-a em uma nova guia pra poder visualizar melhor)
Equipamentos (Abra-a em uma nova guia pra poder visualizar melhor)
Magias (Abra-a em uma nova guia pra poder visualizar melhor)
- "Leque de..." Sério mesmo que você está usando esse tipo de expressão?
- O que foi? Foi você que me pediu para ser mais formal hoje.
- Hai, hai... Deixando isso de lado, vamos parar com o modo noticiário e vamos falar mais sobre a diversão.
- Isso! Já não aguentava mais as falas quase que decoradas!
- ¬¬" Ok, para começar, esse jogo é muito louvável em questão de inovação. Paremos para pensar que a primeira versão foi lançada em 1987 para Famicom. Famicon era divertido, mas convenhamos que não era conhecido por seus gráficos.
- Rs. Pois é. Mas, mais do que gráficos, esse jogo foi uma inovação por causa de seu estilo de jogo. As batalhas em turnos e a utilização de equipamentos e magias era simplesmente algo incrível na época.
- Além do mais, o estilo RPG não era muito conhecido fora dos RPGs de mesa, então o lançamento desse jogo foi uma abertura de portas para o universo do RPG.
- Não é que ele é o único RPG da época ou o único revolucionário, mas ele está entre os principais no mínimo.
- Além de tudo temos também um mapa bem elaborado, para podermos explorar.
Mapa Mundi do Primeiro Jogo (Abra-o em uma nova aba para poder ver melhor)
- Bem... Agora que já falamos tudo ( e um pouco demais) sobre o primeiro, vamos falar algo sobre o segundo.
- Hai...
Intro de Final Fantasy II, com o Imperador Paramecia como capa.
- E então chegamos ao segundo jogo da série.
- Nesse jogo tivemos uma certa evolução quanto a história, começando pelo fato de termos personagens com história e personalidade.
- Isso foi um ótimo avanço dentro de 1 ano, já que o segundo foi lançado 1 ano depois do primeiro.
- O mapa e o leque de equipamentos e magias continuam fantásticos, porém achei a história geral um pouco enfraquecida...
Mapa Mundi do Segundo Jogo (Abra-o em uma nova aba para poder ver melhor)
Armas (Abra-a em uma nova guia pra poder visualizar melhor)
Equipamentos (Abra-a em uma nova guia pra poder visualizar melhor)
Magias (Abra-a em uma nova guia pra poder visualizar melhor)
- A história geral não ficou muito abaixo da anterior, mas poderia ter sofrido um avanço maior se pensarmos na evolução dos personagens.
- Além de tudo, o jogo não se tornou realmente ruim, até porque a franquia é merecedora de várias glórias quanto à evolução dos RPGs.
- Outro sistema implementado nesse segundo jogo é o sistema de palavras-chave, onde certas palavras ditas ao seu personagem, fica gravada numa lista, podendo gerar reações diferentes em NPCs ao serem faladas para os mesmos.
- Vamos contar a história de uma vez?
- Ok. Mas eu não zerei esse segundo jogo então só sei a história geral.
- Bem, para começar podemos contar o início.
- Não me diga... ¬¬" Bem, a história começa com 4 jovens fugindo de sua vila que foi atacada pelo exército do reino de Paramecia.
- Os jovens eram Firion, Gus, Maria e Leon, irmão de Maria.
O grupo de amigos que fugiram do exército do Imperador Paramecia.
- Porém no meio da fuga, Leon se separa do grupo. O grupo consegue fugir e encontra um grupo de resistência ao reino de Paramecia, grupo comandado por Hilda, rainha do reino de Altair.
- E com isso começa-se a aventura de Firion, Gus e Maria para derrotar o rei Paramecia e encontrar Leon, o irmão desaparecido de Maria.
- Porém, como todo romance tem um drama final, após derrotarem o imperador Paramecia, o mesmo ressurge do submundo como Imperador do Inferno.
Paramecia, como Comandante do Inferno
- E com isso temos a história do segundo jogo da série. Mesmo que ele não tenha sido de meu gosto, ainda sim é um ótimo jogo e um dos melhores RPGs.
- E falando de RPGs, lembrei de outra parte do sistema que foi implementado nesse segundo jogo.
- Qual?
- O aprimoramento de magia. No Final Fantasy I as magias eram compradas nas lojas de magias e tinha como comprar magias de nível maior sem ter a de nível anterior.
- Como ter a Fire 3 sem ter a Fire 1 ou 2... Nesse jogo isso mudou.
- Pois é, no Final Fantasy II, quando você compra uma magia como Cure, a magia passa de nível com o uso e assim você não tem que comprar a Cure 2 ou 3.
- Porém, isso também significa que não tem como ter a Cure 3 se não tiver comprado a Cure básica.
- Dito tudo sobre os jogos, acho que podemos ter feito vários fãs da franquia querer jogar novamente...
- Ou então, alguns interessados querendo testar...
- Como o Famicom é uma raridades nos dias de hoje, acho que seria melhor desistir...
- A não ser que se lembre dos remakes.
- =D Isso mesmo, os jogos do Final Fantasy ganharam vários remakes, entre eles temos um remake feito para comemorar o aniversário da franquia, o Final Fantasy Origins. Um jogo que traz junto ambos os Final Fantasy I e II.
- Foi lançado para PS1, durante o lançamento de vários outros jogos da franquia para o mesmo console.
- E para não deixar de fora aqueles que se animaram a jogar o jogo depois de ler essa postagem...
- Que tal trazermos a Rom de Final Fantasy Origins?
- E que tal trazermos também os Artworks originais da série, além dos Detonados de ambos os games para aqueles momentos em que o jogo ficou um pouquinho difícil de continuar?
E é isso pessoal! Abaixo estarão os links de download da Rom de Final Fantasy Origins, além dos Artworks originais e dos detonados de ambos os Final Fantasy.
Janne, Minna-san!
Obs.: Desculpa ter atrasado... Tinha terminado quase tudo no sábado a noite, mas fiquei de terminar as últimas montagens e organizar as imagens no Domingo a noite, mas o Dia das Crianças me atrapalhou um pouco e eu acabei por ficar sem postar no fim de semana, mas aqui está, mesmo que tenha sido uma corrida hoje =P. Vai demorar um pouco para poder postar a parte 2, então tenham paciência =D.
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